terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Horário das missas na Quarta-feira de Cinzas


PARÓQUIAS DA CAPITAL
PARÓQUIA  (Igreja Matriz)HORÁRIO
Catedral Metropolitana – Cidade Alta8h, 11h, 16h30 e 19h
Santa Luzia – Boa Esperança19h
São Pedro Apóstolo – Alecrim6h30, 10h30 e 17h
Sagrada Família – Rocas19h
Nossa Senhora da Candelária – Candelária19h
Nossa Senhora da Esperança – Cidade da Esperança19h
Santo Antônio de Pádua – Parque dos Coqueiros19h30
Nossa Senhora Aparecida – Neópolis19h30
Santa Clara – Pitimbu19h
Santo Afonso Maria de Ligório – Mirassol19h
Nossa Senhora dos Navegantes – Redinha8h
Nossa Senhora da Apresentação (antiga Catedral) – Cidade Alta6h e 17h30
São José de Anchieta – Lagoa Nova19h
Sagrado Coração de Jesus – Morro Branco7h e 19h
Santana – Capim Macio19h
São João Batista – Lagoa Seca6h30 e 18h
Sant’Ana – Soledade II7h e 19h20
Santa Teresinha11h e 19h

PARÓQUIAS DO INTERIOR
PARÓQUIA  (Igreja Matriz)HORÁRIO
Nossa Senhora do Livramento – Taipu19h30
Nossa Senhora da Conceição – Canguaretama7h e 19h
Nossa Senhora da Conceição – Macaíba19h
Divino Espírito Santo –  Vera Cruz19h
Nossa Senhora da Pureza – Pureza19h
Nossa Senhora das Dores – Brejinho19h
Nossa Senhora Mãe dos Homens – João Câmara16h
Nossa Senhora da Penha – Monte Alegre19h30
Santana – Santana do Matos19h
Santo Antônio de Lisboa – Tibau do Sul19h30
Nossa Senhora do Amparo – Coronel Ezequiel19h
Santa Rita de Cássia – Santa Cruz7h e 19h
Nossa Senhora de Fátima – Parnamirim18h
São Paulo Apóstolo – São Paulo do Potengi8h e 19h
Nossa Senhora das Graças – Afonso Bezerra19h
São José – Angicos7h e 19h30
Nossa Senhora da Conceição – Guamaré19h30
Nossa Senhora dos Prazeres – Goianinha19h

Ovo da Páscoa:

O que é o Ovo da Páscoa:

Ovos de Páscoa - ChocolateO Ovo da Páscoa é um símbolo pascal, caracterizado por ser feito de chocolate e, normalmente, recheado com surpresas.
Atualmente, costuma-se presentear amigos e familiares (principalmente as crianças) com ovos de chocolate durante a Páscoa.
Do ponto de vista religioso, o ovo é considerado símbolo do nascimento e da vida. A relação com a Páscoa, comemorada pelos cristãos, está a partir da Ressurreição de Jesus Cristo, que representa a esperança de uma nova vida para toda a humanidade.
Saiba mais sobre a Páscoa Cristã.
Presentear as pessoas com ovos é um costume antigo, comum entre os povos que habitavam a região do Mediterrâneo, do Leste Europeu e do Oriente.
Durante as festividades realizadas com a chegada da Primavera, depois do Inverno, os ovos (de galinha) eram cozidos e pintados com desenhos que lembravam plantações e outras figuras relacionadas à colheita.
esperança de fertilidade do solo e de abundantes colheitas eram representadas com a troca dos ovos coloridos.
A arte de pintar ovos e dá-los como presente também passou a ser um ato comum nas festividades cristãs, onde se desenhavam imagens de Jesus e de Maria, principalmente.
Com o passar do tempo, o ovo de chocolate entrou para as tradições do período das festas da Semana Santa.
Alguns autores acreditam que a tradição do ovo de chocolate surgiu depois do século XVIII, sendo uma invenção de confeiteiros franceses.
Outra teoria afirma que os ovos de Páscoa ficaram mais populares com a revolução da indústria do chocolate, que aconteceu na Inglaterra, em meados do século XIX.
Atualmente, muitas pessoas ainda têm o costume de colorir ovos da Páscoa e oferecê-los a pessoas importantes. Alguns historiadores afirmam que o hábito de oferecer ovos de galinha pintados surgiu no Antigo Egito, na Pérsia e entre algumas tribos germânicas.
Em muitos países também existe a tradição de esconder ovos de Páscoa para as crianças procurarem.
Saiba mais sobre o significado dos Símbolos da Páscoa.

Páscoa Cristã

O que é Páscoa Cristã:A data é comemorada anualmente no primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre no início da primavera (no Hemisfério Norte) e do outono (no Hemisfério Sul). A data é sempre entre os dias 22 de março e 25 de abril.

A Páscoa Cristã é uma das festividades mais importantes para o cristianismo, pois representa a ressurreição de Jesus Cristo, o filho de Deus.  
Durante os 40 dias que precedem a Semana Santa e a Páscoa - período conhecido como Quaresma - os cristãos se dedicam à penitência para lembrar os 40 dias passados por Jesus no deserto e os sofrimentos que ele suportou na cruz.
A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, que lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, ocasião em que as pessoas cobriam a estrada com folhas da palmeira, para comemorar a sua chegada.
A Sexta Feira Santa é o dia em que os cristãos celebram a morte de Jesus na cruz. E por fim, com a chegada do Domingo de Páscoa, os cristãos celebram a Ressurreição de Cristo e a sua primeira aparição entre os seus discípulos.
A Páscoa já era comemorada antes do surgimento do Cristianismo. Tratava-se da comemoração do povo judeu por terem sido libertados da escravidão no Egito, que durou aproximadamente 400 anos.
Segundo a Bíblia, supostamente Jesus teria participado de várias celebrações pascais. Quando tinha doze anos de idade foi levado pela primeira vez pelos seus pais, José e Maria, para comemorar a Páscoa, conforme narram algumas das histórias do Novo Testamento da Bíblia.
A mais famosa participação relatada na bíblia foi a "Última Ceia", onde Jesus e os seus discípulos fizeram a "comunhão do corpo e do sangue", simbolizados pelo pão e pelo vinho.
Ver também o significado dos Símbolos da Páscoa.

Páscoa judaica

A Páscoa instituída entre os judeus - Pessach - é comemorada pela conquista da liberdade dos hebreus, que viviam como escravos no Egito. 
Essa libertação coincidiu com a Primavera, que ocorria no mês hebraico (nissan) que corresponde mais ou menos aos últimos dias de março e meados de abril.
As comemorações fundiram-se com as tradições religiosas de seu povo. A Páscoa foi ampliada pelo cristianismo com um novo sentido.
Os judeus seguem a tradição descrita no livro do Êxodo: “E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo” (Êxodo 12.14).
Durante as festividades da Pessach Pesach, é feito um jantar especial de comemoração chamado "Sêder de Pessach", que tem o objetivo de reunir toda a família. O Pessach judeu é comemorado durante sete dias.
Saiba mais sobre o significado da Páscoa.

os Símbolos da Páscoa:

O que são os Símbolos da Páscoa:

Os Símbolos da Páscoa são representações que fazem parte dos rituais da Semana Santa.
A Páscoa é uma festividade importante para os cristãos, pois celebra a morte e ressurreição de Jesus Cristo, um episódio bíblico interpretado como a passagem para novos tempos e novas esperanças para a humanidade.
A Páscoa é comemorada em data móvel, sempre entre os dias 22 de março e 25 de abril.
A Páscoa para os judeus - Pessach (“passar além”, na tradução do hebraico) é comemorada pela conquista da liberdade pelos hebreus, que viviam como escravos no Egito, simbolizando o retorno à vida digna.
Essa libertação coincidiu com o início da primavera, assim fundiram-se numa só festa, a renovação da natureza e o renascimento de Israel, como eram chamados os hebreus.
Os rituais que precedem a Semana Santa começam 40 dias antes da Páscoa, período conhecido por "Quaresma" - quando os cristãos se dedicam à penitencia do jejum, para lembrar os 40 dias passados por Jesus no deserto e também o sofrimento que ele suportou na crucificação.
A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, que lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, onde a estrada era enfeitada com folhas da palmeira.
A Sexta Feira é o dia da celebração da morte de Jesus na Cruz. O Sábado de Aleluia é o dia da celebração da missa da meia noite, na passagem para o Domingo da Ressurreição.
No domingo é celebrada a Páscoa - o Domingo de Páscoa, o dia da Ressurreição de Jesus e sua primeira aparição para seus discípulos.
Saiba mais sobre o significado da Páscoa Cristã.
Durante a Semana Santa, vários símbolos fazem parte do ritual das comemorações, entre eles:

Folha da palmeiraOs ramos de palmeira

A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, que lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, ocasião em que as pessoas cobriam a estrada com folhas de palmeira, para comemorar sua chegada.
Atualmente, as folhas de palmeiras são usadas na decoração das Igrejas durante as comemorações da Semana Santa, como um sinal de “boas-vindas a Cristo”.

Cordeiro

CordeiroEste é um dos símbolos mais antigos da Páscoa, lembrando a aliança que Deus teria feito com o povo judeu no Antigo Testamento.
Naquela época, a Páscoa era celebrada com o sacrifício de um cordeiro.
Para os cristãos, Jesus Cristo é o “cordeiro de Deus que tirou os pecados do mundo”.

Círio PascalCírio Pascal

O Círio Pascal é uma grande vela, decorada com as letras gregas alfa e ômega, que significam “início” e “fim”, respectivamente, e usada durante as missas da Semana Santa.
Durante a Vigília Pascal é inserido na vela os cinco pontos das chagas de Cristo na cruz.
É acesa no Sábado de Aleluia e sua Luz representa a Ressurreição de Cristo.

O Peixe

O peixe é um símbolo trazido dos apóstolos que eram pescadores.
Peixe PascalÉ um símbolo de vida, usado pelos primeiros cristãos, no acróstico IXTUS - peixe em grego. 
As letras são as iniciais de "Iesus Xristos Theos Huios, Sopter", que significa "Jesus Cristo, Filho de Deus, o Salvador".
Faz parte do ritual da Semana Santa comer peixe na Sexta Feira Santa, para lembrar o ritual dos 40 dias de jejum de carne, seguidos pelos cristãos durante a Quaresma.
Descubra mais sobre o significado do Peixe na Páscoa.

Ovo de Páscoa

Por representar o nascimento e a vida, presentear com ovos era um costume antigo entre os povos do Mediterrâneo.
Ovo de PáscoaDurante as festividades para comemorar o início da primavera e a época de plantio, os ovos eram cozidos, pintados e presenteados, para representar a fertilidade e a vida.
O costume passou a ser seguido durante as festividades dos cristãos, onde eram pintados com imagens de Jesus e Maria, representando simbolicamente o nascimento do Messias.
Muitas culturas mantêm até hoje esse costume. No mundo moderno, o ovo fabricado com chocolate virou uma tradição de presente no Domingo de Páscoa.
Saiba mais sobre o significado do Ovo da Páscoa.

Coelho de Páscoa

Coelho da PáscoaO coelho de Páscoa tornou-se o símbolo da fertilidade e da vida, devido a particularidade deste animal de se reproduzir em grandes ninhadas.
Está relacionado com a Páscoa por representar a esperança de vida na Ressurreição de Jesus Cristo.
Vários povos da antiguidade já consideravam o coelho como símbolo da fertilidade, pois com a chegada da primavera, eram os primeiros animais a saírem de suas tocas.
Com o passar dos tempos, os coelhinhos de chocolate entraram para os costumes das festividades da Semana da Páscoa.
Assim como os ovos de chocolate, os coelhinhos viraram tradição de presente no Domingo de Páscoa.

Páscoa

O que é Páscoa:

Páscoa é uma importante celebração da igreja cristã em homenagem a ressurreição de Jesus Cristo.
De acordo com o calendário cristão, a Páscoa consiste no encerramento da chamada Semana Santa. As comemorações referentes à Páscoa começam na "Sexta Feira Santa", onde é celebrada a crucificação de Jesus, terminando no "Domingo de Páscoa", que celebra a sua ressurreição e o primeiro aparecimento aos seus discípulos.
A Semana Santa é a última semana da Quaresma, período em que os fiéis cristãos devem permanecer por 40 dias em constante jejum e penitências.
O dia da Páscoa foi estabelecido por decreto do Primeiro Concílio de Niceia (ano de 325 d.C), devendo ser celebrado sempre ao domingo após a primeira lua cheia do equinócio da primavera (no Hemisfério Norte) e outono (no Hemisfério Sul).
A Páscoa é classificada como uma festa móvel, assim como todas as demais festividades que estão relacionadas a esta data, como o Carnaval, por exemplo.
A comemoração da Páscoa, no entanto, costuma ser entre os dias 22 de março a 25 de abril.
A Páscoa é comemorada em vários países, principalmente aqueles com fortes influências do cristianismo. Os espanhóis chamam a data de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
Etimologicamente, o termo Páscoa se originou a partir do latim Pascha, que por sua vez, deriva do hebraico Pessach Pesach, que significa “a passagem”.

Páscoa judaica

Para os judeus, a Páscoa (Pessach ou Pesach) é uma antiga festa realizada para celebrar a libertação do povo hebreu do cativeiro no Egito, aproximadamente em 1280 a.C.  
As festividades começavam na tarde do dia 14 do mês lunar de Nisan. Era servida uma refeição semelhante a que os hebreus fizeram ao sair apressadamente do Egito (o Sêder de Pessach).

Símbolos da Páscoa

A Páscoa é recheada de símbolos representativos, assim como quase todas as celebrações religiosas. A maioria destes símbolos, no entanto, foram sincretizados pela igreja a partir de costumes e rituais pagãos ou de outras religiões.
coelho da Páscoa, por exemplo, se tornou um dos principais símbolos desta festividade em referência as comemorações feitas pelos povos antigos durante o começo da primavera. Acreditava-se que o coelho era a representatividade da fertilidade e do ressurgimento da vida.
O ovo também é um símbolo da Páscoa, pois representa o começo da vida. Vários povos costumavam presentear os amigos com ovos, desejando-lhes a passagem para uma vida feliz. A partir deste costume, surgiram os primeiros Ovos de Páscoa.
Saiba mais sobre o significado completo dos Símbolos da Páscoa.

Quaresma

O que é Quaresma:

Quaresma é a designação do período de

quarenta dias que antecedem a principal celebração do cristianismo: a Páscoa, a ressurreição de Jesus Cristo, que é comemorada no domingo e praticada desde o século IV.
A Quaresma começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos, anterior ao Domingo de Páscoa. Durante os quarenta dias que precedem a Semana Santa e a Páscoa, os cristãos dedicam-se à reflexão, a conversão espiritual e se recolhem em oração e penitência para lembrar os 40 dias passados por Jesus no deserto e os sofrimentos que ele suportou na cruz.
Veja também o significado de Quarta-feira de Cinzas e Páscoa.
Durante a Quaresma a Igreja veste seus ministros com vestimentas de cor roxa, que simboliza tristeza e dor. A quarta feira de cinzas é um dia usado para lembrar o fim da própria mortalidade. É costume serem realizadas missas onde os fiéis são marcados na testa com cinzas. Essa marca normalmente permanece na testa até o pôr do sol. Esse simbolismo faz parte da tradição demonstrada na Bíblia, onde vários personagens jogavam cinzas nas suas cabeças como prova de arrependimento.
Na Bíblia, o número quarenta é bastante frequente, para representar períodos de 40 dias ou quarenta anos, que antecedem ou marcaram fatos importantes: 40 dias de dilúvio, quarenta dias de Moisés no Monte Sinai, 40 dias de Jesus no deserto antes de começar o seu ministério, 40 anos de peregrinação do povo de Israel, no deserto etc.
Cerca de duzentos anos após o nascimento de Cristo, os cristãos começaram a preparar a festa da Páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por volta do ano 350 a Igreja aumentou o tempo de preparação para quarenta dias e foi assim que surgiu a Quaresma.

Quaresma de São Miguel

A Quaresma de São Miguel é um período de 40 dias que começa no dia 15 de Agosto e vai até 29 de Setembro. A Quaresma de São Miguel foi criada por São Francisco de Assis, em 1224. É um período de jejuns e orações, inspirado pelo Arcanjo Miguel. São Francisco de Assis acreditava que o arcanjo Miguel tinha a função de salvar almas no último instante e também tinha a capacidade de retirar almas do purgatório.

Quarta-feira de Cinzas

PROGRAMAÇÃO PARA AS MISSAS DA CIDADE DE ANGICOS/RN
Quarta-feira de Cinzas representa primeiro dia da Quaresma no calendário gregoriano, podendo também ser designada por Dia das Cinzas e é uma data com especial significado para a comunidade cristã. A data é um símbolo do dever da conversão e da mudança de vida, para recordar a passageira fragilidade da vida humana, sujeita à morte. Coincide com o dia seguinte à terça-feira de Carnaval e é o primeiro dos 40 dias (Quaresma) entre essa terça-feira e a sexta-feira (Santa) anterior ao domingo de Páscoa.
A origem deste nome é puramente religiosa. Neste dia, é celebrada a tradicional missa das cinzas. As cinzas utilizadas neste ritual provêm da queima dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior. A estas cinzas mistura-se água benta. De acordo com a tradição, o celebrante desta cerimônia utiliza essas cinzas úmidas para sinalizar uma cruz na fronte de cada fiel, proferindo a frase “Lembra-te que és pó e que ao pó voltarás” ou a frase “Convertei-vos e crede no Evangelho”.
Na Quarta-feira de Cinzas (e na Sexta-feira Santa) a Igreja Católica aconselha os fiéis a fazerem jejum e a não comerem carne. Esta tradição já existe há muitos anos e tem como propósito fazer com que os fiéis tomem parte do sacrifício de Jesus. Assim como Jesus se sacrificou na cruz, aquele que crê também pode fazer um sacrifício, abstendo-se de uma coisa que gosta, neste caso, a carne.

Quarta-feira de cinzas não é feriado

De acordo com a lei federal, a Quarta-feira de Cinzas não é um feriado oficial. No entanto, muitos estabelecimentos comerciais não funcionam, mesmo tendo autorização para funcionar. Algumas repartições públicas e agências bancárias só funcionam a partir das 12 horas.

Web Rádio e TV Angicos / Renascer 2017-A pregação de irmã Lurdinha, Edymakson e Cristina


Nesta Segunda-Feira (27) no Retiro de Carnaval Renascer Angicos que  esta sendo realizado no Campus da Universidade Federal Rural do Semi-Árido ( UFERSA-Angicos ).
Nesta Pregação o tema foi "MARIA RAINHA DOS CORAÇÕES" com a  pregação de Irmã Lurdinha, Edymakson e Cristina (Lc 17,21).



domingo, 26 de fevereiro de 2017

Começou o Retiro resnascer 2017

Começou o Retiro de Carnaval Renascer Angicos 2017 com uma Belíssima Acolhida na Entrada, Os Retirantes iam chegando e recebendo esta recepção calorosa e logo iam se acomodando.
Depois deu inicio ao Terço da Divina Misericórdia e em seguida teve um Grande Louvor carismático ministrada pelo Ministério de Música Santa Cacília da Paróquia de São José dos Angicos.


Depois deu inicio a Santta Missa com a Presença da Cantora Luciana Antunes e Família da Canção Nova no qual todos sentiram a presença real de Nosso Senhor Jesus cristo.


Em seguida logo apos o Jantar teve uma Pregação com Luciana Antunes ;tema: " Alegra-te" Lc 1,28 encerrando logo apos com uma Perfeita Adoração e terminada com a Benção do Santíssimo!!!



quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Por que se menciona o nome do Bispo na Oração Eucarística?

Dom Jaime Vieira Rocha
Arcebispo Metropolitano de Natal

 Para responder esta questão precisamos compreender a Oração Eucarística de uma forma mais abrangente. Ela é a grande oração da Igreja. Por meio dela Jesus Ressuscitado torna-se presente em sua Igreja de uma forma muito especial: pelo Sacramento da Eucaristia, o Sacramento da comunhão de Deus com seu Povo, da comunhão do Povo com o seu Senhor e da comunhão dos irmãos e irmãs uns com os outros, realizando assim a Igreja de Cristo que é a grande comunhão da humanidade redimida por Jesus Cristo.
            Percebam caros leitores do nosso blog a insistência no termo “comunhão”. Será a compreensão da Eucaristia como Sacramento da comunhão que iluminará nossa questão inicial acerca da menção do nome do Papa e do Bispo Diocesano na Oração Eucarística. Segundo o Diretório Litúrgico da CNBB, “menciona-se o Bispo na prece eucarística, não por questão de honra, mas por razões de comunhão e caridade. É para significar a sua posição de dispensador da graça do sumo sacerdócio e também para implorar auxílios divinos em favor dele e do seu ministério, na própria celebração da Eucaristia, que é o ápice e a fonte de toda a ação e força da Igreja”. Em outras palavras, na Oração Eucarística a menção dos nossos pastores não tem, apenas, o sentido de interceder pelo ministério que ele exerce em favor de toda a Igreja confiada aos seus cuidados, mas de demonstrar que só somos a Igreja de Cristo porque nos esforçamos para viver a comunhão entre todos. Por isso, em todas as Orações Eucarísticas, citamos:
O nome do Papa e do Bispo: “Igreja militante” em comunhão com seus pastores;
O nome da Santa Mãe de Deus, São José, do Santo do dia ou patrono da igreja e, genericamente, todos os santos e anjos: “Igreja militante” em comunhão com a “Igreja Triunfante”;
Pontualmente ou de forma genérica os fiéis falecidos: “Igreja militante” em comunhão com a “Igreja padecente”.  
Sobre esta convicção teológica multisecular da Igreja, o papa São João Paulo II discorreu em sua encíclica  Ecclesia de Eucharistia, enfatizando a consequência desta verdade teológica: se cremos que a Eucaristia é o Sacramento que produz a comunhão na Igreja, então uma comunidade que queira ser eucarística nunca poderá se fechar em si mesma, mas deverá viver em uma “rede de comunidades” – como hoje se tem propagado. Afirma São João Paulo II: “em virtude do caráter próprio da comunhão eclesial e da relação que o sacramento da Eucaristia tem com a mesma, convém recordar que o sacrifício eucarístico, embora se celebre sempre numa comunidade particular, nunca é uma celebração apenas dessa comunidade. Daí que uma comunidade verdadeiramente eucarística não possa fechar-se em si mesma, como se fosse auto-suficiente, mas deve permanecer em sintonia com todas as outras comunidades católicas” (Ecclesia de Eucharistia 39).
Continua São João Paulo II: “Tal comunhão eclesial da assembleia eucarística é comunhão com o próprio Bispo e com o Romano Pontífice. Com efeito, o Bispo é o princípio visível e o fundamento da unidade na sua Igreja particular. Seria, por isso, uma grande incongruência celebrar o sacramento por excelência da unidade da Igreja sem uma verdadeira comunhão com o Bispo. Escrevia S. Inácio de Antioquia: ‘Seja tida como legítima somente aquela Eucaristia que é presidida pelo Bispo ou por quem ele encarregou’”.
Por isso, segundo o missal romano, deve-se mencionar na Prece Eucarística:

a) o Bispo diocesano e os que lhe são equiparados pelo direito;
b) o Administrador Apostólico que seja Bispo e de fato exerça toda sua função;
g) as fórmulas estabelecidas são sóbrias e expressivas, como convém ao uso litúrgico. Nelas apenas se substitua a letra N 
pelo nome de Batismo da pessoa mencionada: por exemplo: nosso Papa Francisco e o nosso Bispo Jaime. Não se deveriam acrescentar outros títulos, como “Cardeal”, “Dom”, “Arcebispo” nem o número ordinal após o nome do Papa (XVI, etc...).  

artigo canônico-litúrgico: Missa “Pro Populo”

“O pároco, após a tomada de posse da paróquia, está obrigado todos os Domingos e dias de preceito em sua diocese, a aplicar a Missa pelo povo que lhe foi confiado; aquele porém que estiver legitimamente impedido desta celebração, aplique-a nos mesmos dias por meio de outro padre, ou em outros dias, por si próprio” (Código de Direito Canônico, cânon 534).
Pe. Severino da Silva Neto, Pároco da Paróquia de São José dos Angicos
Angicos/RN

 Certamente você já ouviu falar sobre a “Missa pro Populo”. Gostaríamos de abordar este assunto neste artigo “litúrgico-canônico”, aprofundando a beleza deste compromisso espiritual que todo Bispo e Pároco assume com sua Diocese / Paróquia e procurando propor algumas possibilidades celebrativas.
            Tanto o Bispo quanto o Pároco são reconhecidos pelo Direito Canônico como “Pastores próprios” da comunidade confiada a eles: diocese ou paróquia. Significativo perceber que, embora todos os padres sejam tidos como verdadeiros pastores da Igreja, visto participarem da missão pastoral do Senhor Jesus que é O Pastor por excelência, somente quando algum padre assume a função de pároco (e o mesmo é aplicável ao bispo quando se torna o Bispo de uma Diocese) é que ele deixa de ser um pastor “genérico”, para receber a função pastoral vinculativa a um rebanho específico: assim, assumindo o ofício de pároco, o padre torna-se o pastor próprio de todo o povo residente em sua paróquia. Perceba o caro leitor que o cânon acima citado não se refere apenas aos fiéis, mas a “todo o povo”.

            Em decorrência desta vinculação, o pároco assume variadas obrigações para com o seu povo. Obrigações administrativas (será ele a responder por toda a paróquia – comunidade matriz e demais comunidades espalhadas pelo seu território – perante  todas as instâncias da esfera civil); obrigações “pastorais” (ele terá a missão de, em comunhão com a Igreja diocesana e respeitando a caminhada histórica da própria paróquia, organizar pastoralmente as estruturas paroquiais); obrigações morais (apesar dos pecados e limites pessoais do padre, o mesmo deverá buscar cumprir o que prescreve São Pedro: “Velai sobre o rebanho de Deus, que vos é confiado. Cuidai dele, não constrangendo-o, mas espontaneamente; não por interesse, mas com dedicação; não como dominadores sobre as comunidades que vos são confiadas, mas como modelos do vosso rebanho” 1Pd 5,2s); entre tantas outras obrigações. Se em todas as possíveis obrigações do pároco podemos perceber semelhanças com demais funções de chefia, há um compromisso assumido pelo Pároco que o torna distinto de qualquer outra pessoa posta em um cargo de governo: será a obrigação espiritual.
           
Pe. Severino da Silva Neto,
Capela de NS de Fátima
Pároco da Paróquia de São José dos Angicos
Angicos/RN
 Já por sua ordenação sacerdotal, o padre assume a obrigação de rezar pelo povo a ele confiado. Tal compromisso é tão verdadeiro que chamamos a oração feita pelos padres de “ofício (trabalho) divino”. Contudo, o pároco assume “por força de lei” a obrigação de rezar pelo povo de sua paróquia aos Domingos e dias santificados.
            A prática mais comum é reservar uma das missas celebradas na matriz paroquial para ser a “Missam pro populo”, a missa pelo povo. Nesta celebração não se marcam intenções particulares, pois ela é oferecida a Deus unicamente por todo o povo confiado ao pároco. Todavia, poder-se-ia enriquecer esta celebração com um outro pequeno distintivo, para que os paroquianos pudessem participar dela percebendo com maior evidência que se trata da Eucaristia celebrada na intenção de todos eles: durante a oração dos fiéis, sugerimos as seguintes intenções a serem desenvolvidas semanalmente (modelando-as, evidentemente, a partir da Liturgia da Palavra):
1º         pela Igreja, pelo Papa e pelos Bispos (a Igreja paroquial que, em comunhão com toda  a Igreja, intercede por suas necessidades);
2º         pelo Pároco, demais ministros ordenados auxiliares seus, e pelos religiosos (as) presentes no território paroquial (os fiéis leigos intercedem pelo seu pastor próprio);
3º         pelos leigos e leigas da paróquia (a cada semana, conforme o contexto celebrativo, pode-se fazer especial menção das famílias, trabalhadores, diversos ministérios, catequese, etc);
4º         por todos os sofredores da paróquia (novamente a cada semana pode-se propor uma categoria de fiéis, partindo das motivações da Liturgia da Palavra do dia: enfermos, agonizantes, encarcerados, desempregados, pelos que perderam a fé, pelos afastados da comunidade, pelos marcados por algum vício, etc);
5º         pelas necessidades do mundo (a Igreja paroquial não está fechada em si mesma, mas intercede pelo mundo);
6º         pelos fiéis falecidos (recordando a união da Igreja militante, padecente e triunfante).   
Por fim, uma última possibilidade celebrativa: Sendo a missa pro populo a “missa paroquial” por excelência, pode-se pensar em um pequeno gesto orante-devocional ao padroeiro da Paróquia antes da benção final, pedindo sua intercessão por todos os paroquianos para a semana que se inicia. 


terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

A barragem Armando Ribeiro Gonçalves voltou a aumentar o volume de acumulação.


Nesta segunda-feira dia 20 tivemos uma Ótima Notícia. A barragem Armando Ribeiro Gonçalves voltou a aumentar o volume de acumulação.
No dia 19 para o dia 20, o nível do reservatório aumentou dois centímetros, chegando a cota 35,96 metros. A reserva hídrica passou para 13,63%, com um volume de 327,1 milhões de metros cúbicos. Um aumento de volume de apenas 0,04%.
Estamos na esperanças da Barragem sangrar para isso é necessário que Oremos a Deus para que isto possa acontecer!

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Crisma ou Confirmação


Confirmação do Batismo ou Crisma o batizado reafirma sua fé em Cristo, sendo ungido durante a cerimônia, recebendo os sete dons do Espírito Santo. A unção é feita pelo Bispo ou padre autorizado, com óleo abençoado na quinta-feira da Semana Santa.
É um sacramento instituído para dar oportunidade a uma pessoa - que foi batizada por decisão alheia e que tem, perante a Igreja, compromissos assumidos por outras pessoas em seu nome diante da pia batismal – de confirmar o desejo de ser membro da família cristã dentro da Igreja Católica e de reafirmar aqueles compromissos, depois de atingir a “idade da razão”.
Simplificadamente, a cerimônia consiste na renovação das “promessas do batismo”, mediante perguntas do Bispo, que em geral a preside, feitas em voz alta e do mesmo modo respondidas pelo crismando perante a comunidade.
Como o batismo, o Crisma também imprime caráter, podendo ser ministrado apenas uma vez a cada pessoa.
Por ser um ato de afirmação de compromissos, a pessoa pode jamais receber o crisma ou, indo participar da cerimônia, deixar de confirmar esses compromissos.
De qualquer modo, quem não foi crismado ou quem se recusou a renovar os compromissos do batismo, pode fazê-lo em qualquer tempo.
O Crisma é, portanto, um sacramento dependente, complementar ao batismo, já que não tem qualquer significação se ministrado a quem não tenha sido batizado.