quinta-feira, 15 de junho de 2017

A Paróquia de São José dos Angicos realiza o Sacramento da 1ª Eucaristia no dia de Corpus Christi





Na Paróquia de São José dos Angicos foi realizada o Sacramento da Primeira Comunhão com o Celebrante Pe.Severino da Silva Neto, com mais de 30 Crianças que foram preparadas pelos catequistas de primeira comunhão, para que as crianças pudessem receber o Pão do Céu que não é um Símbolo , e sim o Próprio Jesus Cristo presente na Eucaristia ,Corpo , Sangue , Alma e Divindade.

Momento muito bem preparada, o melhor é que foi realizada no dia de Corpus Christi ( Corpo de Cristo ) no qual vai ter uma bonita Celebração as 17 hs na Paroquia de São José dos Angicos.


A Eucaristia é também banquete sagrado, no qual recebemos a Jesus Cristo como alimento de nossas almas.A Comunhão é receber a Jesus Cristo sacramentado na Eucaristia; de maneira que, ao comungar, entra em nós mesmos Jesus Cristo vivo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem,com seu corpo, sangue, alma e divindade.A Eucaristia é a fonte e cume da vida a Igreja, e também de nossa vida em Deus. A Igreja manda comunga pelo menos uma vez ao ano, em estado de graça; recomenda vivamente a comunhão freqüente e, se possível, sempre que se assista a Santa Missa, para que a participação do sacrifício de Jesus seja completa.É muito importante receber a Primeira Comunhão quando se chega ao uso da razão, com a devida preparação.

A Primeira Comunhão é uma celebração, uma cerimônia religiosa da Igreja Católica, onde a criança recebe pela primeira vez o Corpo e Sangue de Cristo, sob a forma de pão e vinho; a hóstia é o elemento principal da cerimônia pois representa Cristo. 

A Primeira Comunhão também é conhecida como a Primeira Eucaristia, e para receber a Primeira Comunhão é necessário que a criança aprenda o fundamento da Igreja Católica. Através dos catequistas, no Catecismo (Cursinho preparatório para Crianças) a criança aprenderá os 10 mandamentos, os 7 sacramentos da Igreja, e também conhecerá a vida de Jesus. É uma cerimônia importante para a criança, tanto quanto é o batizado.
























Nota do Blog: Se alguém desejar ver as fotos que foram tiradas encontrarão na FanPage do Facebook Blog Catequista News



terça-feira, 13 de junho de 2017

A Paróquia de São José dos Angicos Celebra o 1º dia de Preparação da Solenidade de Corpus Christi


Primeira Noite do Tríduo em Preparação a Solenidade de Corpus Christi;
A Festa de “Corpus Christi” é a celebração em que solenemente a Igreja comemora o Santíssimo Sacramento da Eucaristia; sendo o único dia do ano que o Santíssimo Sacramento sai em procissão às nossas ruas. Nesta festa os fiéis agradecem e louvam a Deus pelo inestimável dom da Eucaristia, na qual o próprio Senhor se faz presente como alimento e remédio de nossa alma. A Eucaristia é fonte e centro de toda a vida cristã. Nela está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, o próprio Cristo.

Hoje na Paróquia de São José dos Angicos as 19:30 hs haverá o 2º Dia do Tríduo em Preparação a Solenidade de Corpus Christi.















segunda-feira, 12 de junho de 2017

Hoje as 19:30 hs na Paróquia de São José da Cidade de Angicos começará o Tríduo em Preparação a Solenidade de Corpus Christi (Corpo de Cristo)


A Festa de “Corpus Christi” é a celebração em que solenemente a Igreja comemora o Santíssimo Sacramento da Eucaristia; sendo o único dia do ano que o Santíssimo Sacramento sai em procissão às nossas ruas. Nesta festa os fiéis agradecem e louvam a Deus pelo inestimável dom da Eucaristia, na qual o próprio Senhor se faz presente como alimento e remédio de nossa alma. A Eucaristia é fonte e centro de toda a vida cristã. Nela está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, o próprio Cristo.

Hoje as 19:30 hs na Paróquia de São José da Cidade de Angicos começará o Tríduo em Preparação a Solenidade de Corpus Christi (Corpo de Cristo)


Nos dias 12, 13,14 haverá a Santa Missa em preparação para o dia de Corpus Cristi na Igreja Matriz e no Dia 15 Quinta-Feira as 17:00 hs será celebrada o dia de Corpus Christi com Procissão Escaristica e a Santa Missa.

Veja Também:
Qual a origem da festa de Corpus Christi?


Apoio:
Ms.água e Gás


Qual a origem da festa de Corpus Christi?


A Festa de “Corpus Christi” é a celebração em que solenemente a Igreja comemora o Santíssimo Sacramento da Eucaristia; sendo o único dia do ano que o Santíssimo Sacramento sai em procissão às nossas ruas. Nesta festa os fiéis agradecem e louvam a Deus pelo inestimável dom da Eucaristia, na qual o próprio Senhor se faz presente como alimento e remédio de nossa alma. A Eucaristia é fonte e centro de toda a vida cristã. Nela está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, o próprio Cristo.

A Festa de Corpus Christi surgiu no séc. XIII, na diocese de Liège, na Bélgica, por iniciativa da freira Juliana de Mont Cornillon, (†1258) que recebia visões nas quais o próprio Jesus lhe pedia uma festa litúrgica anual em honra da Sagrada Eucaristia.

Aconteceu que quando o padre Pedro de Praga, da Boêmia, celebrou uma Missa na cripta de Santa Cristina, em Bolsena, Itália, ocorreu um milagre eucarístico: da hóstia consagrada começaram a cair gotas de sangue sobre o corporal após a consagração. Dizem que isto ocorreu porque o padre teria duvidado da presença real de Cristo na Eucaristia.

O Papa Urbano IV (1262-1264), que residia em Orvieto, cidade próxima de Bolsena, onde vivia S. Tomás de Aquino, ordenou ao Bispo Giacomo que levasse as relíquias de Bolsena a Orvieto. Isso foi feito em procissão. Quando o Papa encontrou a Procissão na entrada de Orvieto, pronunciou diante da relíquia eucarística as palavras: “Corpus Christi”.

Em 11/08/1264 o Papa aprovou a Bula “Transiturus de mundo”, onde prescreveu que na 5ª feira após a oitava de Pentecostes, fosse oficialmente celebrada a festa em honra do Corpo do Senhor. São Tomás de Aquino foi encarregado pelo Papa para compor o Ofício da celebração. O Papa era um arcediago de Liège e havia conhecido a Beata Cornilon e havia percebido a luz sobrenatural que a iluminava e a sinceridade de seus apelos.

Em 1290 foi construída a belíssima Catedral de Orvieto, em pedras pretas e brancas, chamada de “Lírio das Catedrais”. Antes disso, em 1247, realizou-se a primeira procissão eucarística pelas ruas de Liège, como festa diocesana, tornando-se depois uma festa litúrgica celebrada em toda a Bélgica, e depois, então, em todo o mundo no séc. XIV, quando o Papa Clemente V confirmou a Bula de Urbano IV, tornando a Festa da Eucaristia um dever canônico mundial.

Em 1317, o Papa João XXII publicou na Constituição Clementina o dever de se levar a Eucaristia em procissão pelas vias públicas. A partir da oficialização, a Festa de Corpus Christi passou a ser celebrada todos os anos na primeira quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade.


Todo católico deve participar dessa Procissão por ser a mais importante de todas que acontecem durante o ano, pois é a única onde o próprio Senhor sai às ruas para abençoar as pessoas, as famílias e a cidade. Em muitos lugares criou-se o belo costume de enfeitar as casas com oratórios e flores e as ruas com tapetes ornamentados, tudo em honra do Senhor que vem visitar o seu povo.

Começaram assim as grandes procissões eucarísticas, as adorações solenes, a Bênção com o Santíssimo no ostensório por entre cânticos. Surgiram também os Congressos Eucarísticos, as Quarenta Horas de Adoração e inúmeras outras homenagens a Jesus na Eucaristia. Muitos se converteram e todo o mundo católico.

Eucaristia: Presença real de Jesus no pão e no vinho consagrados

Todos os católicos reconhecem o valor da Eucaristia. Podemos encontrar vários testemunhos da crença da real presença de Jesus no pão e vinho consagrados na missa desde os primórdios da Igreja.


Mas, certa vez, no século VIII, na freguesia de Lanciano (Itália), um dos monges de São Basílio foi tomado de grande descrença e duvidou da presença de Cristo na Eucaristia. Para seu espanto, e para benefício de toda a humanidade, na mesma hora a Hóstia consagrada transformou-se em carne e o Vinho consagrado transformou-se em sangue. Esse milagre tornou-se objeto de muitas pesquisas e estudos nos séculos seguintes, mas o estudo mais sério foi feito em nossa era, entre 1970/71 e revelou ao mundo resultados impressionantes:

A Carne e o Sangue continuam frescos e incorruptos, como se tivessem sido recolhidos no presente dia, apesar dos doze séculos transcorridos.

O Sangue encontra-se coagulado externamente em cinco partes; internamente o sangue continua líquido.

Cada porção coagulada de sangue possui tamanhos diferentes, mas todas possuem exatamente o mesmo peso, não importando se pesadas juntas, combinadas ou separadas.

São Carne e Sangue humanos, ambos do grupo sanguíneo AB, raro na população do mundo, mas característico de 95% dos judeus.

Todas as células e glóbulos continuam vivos.

A carne pertence ao miocárdio, que se encontra no coração (e o coração sempre foi símbolo de amor!).

Mesmo com esse milagre, entre os séculos IX e XIII surgiram grandes controvérsias sobre a presença real de Cristo na Eucaristia; alguns afirmavam que a ceia se tratava apenas de um memorial que simbolizava a presença de Cristo. Foi somente em junho de 1246 que a festa de Corpus Christi foi instituída, após vários apelos de Santa Juliana que tinha visões que solicitavam a instituição de uma festa em honra ao Santíssimo Sacramento. Em outubro de 1264 o papa Urbano IV estendeu a festa para toda a Igreja. Nessa festa, o maior dos sacramentos deixados à Igreja mostra a sua realidade: a Redenção.

A Eucaristia é o memorial sempre novo e sempre vivo dos sofrimentos de Jesus por nós. Mesmo separando seu Corpo e seu Sangue, Jesus se conserva por inteiro em cada uma das espécies. É pela Eucaristia, especialmente pelo Pão, sinal do alimento que fortifica a alma, que tomamos parte na vida divina, nos unindo a Jesus e, por Ele, ao Pai, no amor do Espírito Santo. Essa antecipação da vida divina aqui na terra mostra-nos claramente a vida que receberemos no Céu, quando nos for apresentado, sem véus, o banquete da eternidade.

O centro da missa será sempre a Eucaristia e, por ela, o melhor e o mais eficaz meio de participação no divino ofício. Aumentando a nossa devoção ao Corpo e Sangue de Jesus, como ele próprio estabeleceu, alcançaremos mais facilmente os frutos da Redenção!

Prof. Felipe Aquino

sábado, 10 de junho de 2017

A defesa da Imaculada Conceição por Duns Scotus


A catequese dirigida pelo Papa aos grupos de peregrinos do mundo inteiro, reunidos na Sala Paulo VI para a audiência geral desta quarta-feira (07/07):

Queridos irmãos e irmãs:

Nesta manhã – depois de algumas catequeses sobre diversos grandes teólogos – quero apresentar-vos outra figura importante
na história da teologia: trata-se do beato João Duns Scoto, que viveu no final do século XIII. Uma antiga inscrição sobre seu túmulo resume as coordenadas geográficas da sua biografia: “A Inglaterra o acolheu; a França o educou; Colônia, na Alemanha, conserva seus restos; na Escócia ele nasceu”. Não podemos descuidar estas informações, também porque temos poucas notícias sobre a vida de Duns Scoto. Ele nasceu provavelmente em 1266, em um povoado que se chamava precisamente Duns, nas proximidades de Edimburgo.

Atraído pelo carisma de São Francisco de Assis, entrou na família dos Frades Menores e, em 1291, foi ordenado sacerdote.
Dotado de uma inteligência brilhante e levada à especulação – essa inteligência pela qual mereceu da tradição o título de Doctor subtilis, “Doutor sutil” -, Duns Scoto foi dirigido aos estudos de filosofia e de teologia nas célebres universidades de Oxford e de Paris. Concluída com êxito sua formação, dedicou-se ao ensino da teologia nas universidades de Oxford e de Cambridge, e
depois de Paris, começando a comentar, como todos os Mestres do seu tempo, as Sentenças de Pedro Lombardo. As principais obras de Duns Scoto representam precisamente o fruto maduro dessas lições, e tomam seu título dos lugares nos quais lecionou: Opus Oxoniense (Oxford), Reportatio Cambrigensis (Cambridge), Reportata Parisiensia (Paris). De Paris ele se fastou quando, após o começo de um grave conflito entre o rei Felipe IV o Belo e o Papa Bonifácio VIII, Duns Scoto preferiu o exílio voluntário, ao invés de assinar um documento hostil ao Sumo Pontífice, como o rei havia imposto a todos os religiosos. Assim, por amor à Sé de Pedro, junto aos frades franciscanos, abandonou o país.

Queridos irmãos e irmãs: este fato nos convida a recordar quantas vezes, na história da Igreja, os crentes encontraram hostilidade e sofreram inclusive perseguições por causa de sua fidelidade e de sua devoção a Cristo, à Igreja e ao Papa. Nós todos contemplamos com admiração esses cristãos, que nos ensinam a proteger como um bem precioso a fé em Cristo e a comunhão com o Sucessor de Pedro e, assim, com a Igreja universal.

No entanto, as relações entre o rei da França e o sucessor de Bonifácio VIII logo voltaram a ser amistosas e, em 1305, Duns
Scoto pôde voltar a Paris para lecionar teologia com o título de Magister regens, que hoje seria o de professor efetivo. Sucessivamente, os superiores o enviaram a Colônia como professor do Studium teológico franciscano, mas ele morreu no dia 8 de novembro de 1308, com apenas 43 anos de idade, deixando, contudo, um número relevante de obras.

Por ocasião da fama de santidade de que gozava, seu culto se difundiu em pouco tempo na ordem franciscana e o venerável
Papa João Paulo II quis confirmá-lo solenemente beato no dia 20 de março de 1993, definindo-o como “cantor do Verbo Encarnado e Defensor da Imaculada Conceição”. Nesta expressão está sintetizada a grande contribuição que Duns Scoto ofereceu à história da teologia.

Antes de tudo, meditou sobre o mistério da Encarnação e, ao contrário de muitos pensadores cristãos da época, sustentou que
o Filho de Deus teria se feito homem ainda que a humanidade não tivesse pecado. Ele afirma, na Reportata Parisiensa: “Pensar que Deus teria renunciado a esta obra se Adão não tivesse pecado seria totalmente irracional. Digo, portanto, que a queda não foi a causa da predestinação de Cristo, e que, ainda que ninguém tivesse caído, nem o anjo, nem o homem, nesta hipótese Cristo teria
estado ainda predestinado da mesma forma” (in III Sent., d. 7, 4). Este pensamento, talvez um pouco surpreendente, nasce porque, para Duns Scoto, a Encarnação do Filho de Deus, projetada desde a eternidade por parte de Deus Pai em seu plano de amor, é cumprimento da criação e torna possível a toda criatura, em Cristo e por meio d’Ele, ser cumulada de graça e dar louvor e glória a Deus na eternidade. Duns Scoto, ainda consciente de que, na realidade, por causa do pecado original, Cristo nos redimiu com sua Paixão, Morte e Ressurreição, reafirma que a Encarnação é a maior e mais bela obra de toda a história da salvação e que esta não está condicionada por nenhum fato contingente, mas é a ideia original de Deus de unir finalmente todo o criado consigo mesmo na pessoa e na carne do Filho.

Fiel discípulo de São Francisco, Duns Scoto amava contemplar e pregar o mistério da Paixão salvífica de Cristo, expressão do
amor imenso de Deus, que comunica com grandíssima generosidade fora de si os raios da sua bondade e do seu amor (cf. Tractatus de primo principio, c. 4). E este amor não se revela somente no calvário, mas também na Santíssima Eucaristia, da qual Duns Scoto era devotíssimo e que via como o sacramento da presença real de Jesus e como o sacramento da unidade e da comunhão que nos
induz a amar-nos uns aos outros e a amar a Deus como o Sumo Bem comum (cf. Reportata Parisiensia, in IV Sent., d. 8, q. 1, n. 3).

Queridos irmãos e irmãs: esta visão teológica, fortemente “cristocêntrica”, abre-nos à contemplação, ao estupor e à gratidão: Cristo é o centro da história e do cosmos, é Aquele que dá sentido, dignidade e valor à nossa vida. Como o Papa Paulo VI em Manila, também eu, hoje, quero gritar ao mundo: “[Cristo] é o revelador do Deus invisível, é o primogênito de toda criatura, é o fundamento de tudo; é o Mestre da humanidade, é o Redentor; nasceu, morreu e ressuscitou por nós; Ele é o centro da história e do mundo; é Aquele que nos conhece e que nos ama; é o companheiro e o amigo da nossa vida… Eu nunca terminaria de falar d’Ele” (Homilia, 29 de novembro de 1970).

Não somente o papel de Cristo na história da salvação, mas também o de Maria é objeto da reflexão do Doctor subtilis. Na época de Duns Scoto, a maior parte dos teólogos opunha uma objeção, que parecia insuperável, à doutrina segundo a qual Maria Santíssima
esteve isenta do pecado original desde o primeiro instante da sua concepção: de fato, a universalidade da Redenção levada a cabo por Cristo, à primeira vista, poderia parecer comprometida por uma afirmação semelhante, como se Maria não tivesse tido necessidade de Cristo e da sua redenção. Por isso, os teólogos se opunham a esta tese. Duns Scoto, então, para fazer compreender esta preservação do pecado original, desenvolveu um argumento que foi depois adotado também pelo Papa Pio IX em 1854, quando definiu solenemente o dogma da Imaculada Conceição de Maria. E este argumento é o da “redenção preventiva”, segundo a qual a
Imaculada Conceição representa a obra de arte da Redenção realizada em Cristo, porque precisamente o poder do seu amor e da sua mediação obteve que a Mãe fosse preservada do pecado original. Portanto, Maria está totalmente redimida por Cristo, mas já antes da sua concepção. Os franciscanos, seus irmãos, acolheram e difundiram com entusiasmo esta doutrina, e os demais teólogos – frequentemente com juramento solene – se comprometeram a defendê-la e aperfeiçoá-la.

A este respeito, gostaria de evidenciar um dado que me parece importante. Teólogos de valor, como Duns Scoto sobre a doutrina da Imaculada Conceição, enriqueceram com sua contribuição específica de pensamento o que o Povo de Deus já acreditava espontaneamente sobre a Beatíssima Virgem, e manifestava nos atos de piedade, nas expressões da arte e, em geral, na vida cristã. Assim, a fé, tanto na Imaculada Conceição como na Assunção corporal de Nossa Senhora já estava presente no Povo de Deus, enquanto a teologia não havia encontrado ainda a chave para interpretá-la na totalidade da doutrina da fé. Portanto, o Povo de Deus precede os teólogos e tudo isso graças a esse sensus fidei sobrenatural, isto é, essa capacidade infundida pelo Espírito Santo, que capacita para abraçar a realidade da fé, com a humildade do coração e da mente. Neste sentido, o Povo de Deus é “magistério que precede” e que deve ser depois aprofundado e acolhido intelectualmente pela teologia. Que os teólogos possam sempre colocar-se à escuta dessa fonte da fé e conservar a humildade e a simplicidade dos pequenos! Recordei isso há alguns meses, dizendo: “Existem grandes doutos, grandes especialistas, grandes teólogos, mestres da fé, que nos ensinaram muitas coisas. Penetraram nos
pormenores da Sagrada Escritura (…), mas não puderam ver o próprio mistério, o verdadeiro núcleo (…). O essencial permaneceu escondido! (…) Pensemos em Santa Bernadete Soubirous; em Santa Teresa de Lisieux, com a sua nova leitura da Bíblia ‘não científica’, mas que entra no coração da Sagrada Escritura” (Homilia. Missa com os Membros da Comissão Teológica Internacional, 1º de dezembro de 2009).

Finalmente, Duns Scoto desenvolveu um ponto no qual a modernidade é muito sensível. Trata-se do tema da liberdade e da sua
relação com a vontade e com o intelecto. Nosso autor sublinha a liberdade como qualidade fundamental da vontade, iniciando uma postura de tendência voluntarista, que se desenvolveu em contraposição com o chamado intelectualismo agostiniano e tomista. Para São Tomás de Aquino, que segue Santo Agostinho, a liberdade não pode ser considerada uma qualidade inata da vontade, mas o fruto da colaboração da vontade com o intelecto. Uma ideia da liberdade inata e absoluta colocada na vontade que precede o intelecto, tanto em Deus como no homem, corre o risco, de fato, de levar à ideia de um Deus que não estaria ligado tampouco à verdade nem ao bem. O desejo de salvar a absoluta transcendência e diversidade de Deus com uma afirmação tão radical e
impenetrável da sua vontade não leva em consideração que o Deus que se revelou em Cristo é o Deus “logos”, que agiu e age repleto de amor a nós. Certamente, como afirma Duns Scoto na linha da teologia franciscana, o amor supera o conhecimento e é capaz de perceber cada vez mais o pensamento, mas é sempre o amor de Deus “logos” (cf. Bento XVI, Discurso em Ratisbona, “Enseñanzas de Benedicto” XVI, II [2006], p. 261). Também no homem a ideia de liberdade absoluta, colocada na vontade, esquecendo o nexo com a verdade, ignora que a própria liberdade deve ser libertada dos limites que lhe foram postos pelo pecado.

Falando aos seminaristas de Roma, no ano passado, eu recordava que “a liberdade, em todas as épocas, foi o grande sonho
da humanidade, desde o início, mas particularmente na época moderna (Discurso ao Pontifício Seminário Maior Romano, 20 de fevereiro de 2009). Mas precisamente a istória moderna, além da nossa experiência cotidiana, ensina-nos que a liberdade é autêntica e ajuda na construção de uma civilização verdadeiramente humana somente quando está reconciliada com a verdade. Quando se separa da verdade, a liberdade se converte tragicamente em princípio de destruição da harmonia interior da pessoa humana, fonte de prevaricação dos mais fortes e dos mais violentos e causa de sofrimentos e de lutos. A liberdade, como todas as
faculdades de que o homem está dotado, cresce e se aperfeiçoa, afirma Duns Scoto, quando o homem se abre a Deus, valorizando essa disposição à escuta da sua voz, que ele chama de potentia oboedientialis: quando nos colocamos à escuta da Revelação divina, da Palavra de Deus, para acolhê-la, então somos alcançados por uma mensagem que enche de luz e de esperança nossa vida e somos verdadeiramente livres.

Queridos irmãos e irmãs: o beato Duns Scoto nos ensina que, na nossa vida, o essencial é crer que Deus está perto de nós e
nos ama em Jesus Cristo; e cultivar, portanto, um profundo amor a Ele e à sua Igreja. Desse amor nós somos as testemunhas nesta terra. Que Maria Santíssima nos ajude a receber este infinito amor de Deus do qual gozaremos plenamente pela eternidade no céu, quando finalmente nossa alma estará unida para sempre a Deus, na comunhão dos santos.

[No final da audiência, o Papa cumprimentou os peregrinos em vários idiomas. Em português, disse:]

Queridos irmãos e irmãs:

Dotado de uma inteligência brilhante inclinada à especulação, que lhe valeu o título de “Doutor subtil”, o Beato João Duns
Escoto pode ter a sua vida resumida nas palavras duma antiga inscrição que se encontra na sua tumba: “A Inglaterra o acolheu; a França o instruiu; Colônia, na Alemanha, conserva os seus restos; na Escócia ele nasceu”. Atraído pelo carisma de São Francisco de Assis, ingressou na Ordem dos Frades Menores, caracterizando a sua vida e pensamento por um forte cristocentrismo, pela defesa da Imaculada Conceição de Maria e por um profundo amor ao Papa. Sobre o Filho de Deus, alegava que este se teria encarnado mesmo sem que a humanidade tivesse pecado, uma vez que a Encarnação estaria projetada desde a eternidade por Deus Pai no
seu plano amoroso. De fato, esse amor imenso de Deus se revelaria na Paixão salvífica de Cristo e na Eucaristia, da qual Duns Escoto afirmava ser o sacramento da Unidade e da Comunhão que leva a nos amar uns aos outros e amar a Deus como Sumo Bem comum. Seguindo o sensus fidei do Povo de Deus desenvolveu o tema da “redenção preventiva” segundo o qual a Imaculada Conceição representa a obra-prima da redenção operada por Cristo, ao preservar Maria da mancha do pecado original. Morreu ainda jovem, com fama de santidade, legando um número relevante de obras.

Uma saudação cordial aos peregrinos de língua portuguesa, com votos de que sejais sobre esta terra testemunhas do amor de
Cristo, consolidando a fé que professais através da visita às tumbas dos Apóstolos Pedro e Paulo. Que Deus vos abençoe!

segunda-feira, 5 de junho de 2017

A PARÓQUIA DE SÃO JOSÉ DOS ANGICOS REALIZOU UM GRANDE ENCONTRO DE PENTECOSTES COM LOUVOR,ORAÇÃO, PREGAÇÃO E APRESENTAÇÕES E ENCERRANDO COM A SANTA MISSA


Neste Domingo dia (04) a Paróquia de São José dos Angicos celebrou a Solenidade de Pentecostes,com Louvor,Oração, pregação, Apresentações e encerrando com a Santa Missa.

O Encontro de Pentecostes começou as 14:00 hs na Escola Estadual Joana Honório com o Louvor com o Ministério de Música Santa Cecília e em Seguida com com a Pregação do Missionário da RCC Edymakson,  com o tema: "E com eles, estavam Maria....." (At 1,14).

O Encontro foi uma benção e muito bem Organizada pelo movimento da Renovação Carismática Católica,Pastorais, movimentos e Serviços no qual  Paróquia para que se realizasse este Encontro de Pentecostes.

O Encontro encerrou com a Santa Missa Presidida pelo Pároco Pe. Severino da Silva Neto e  concelebrada pelo Vigário Paroquial Pe. Gilmar Victor,reunidos com os fiéis contemplando a Solenidade de Pentecostes

Logo após a comunhão, Pe. Gilmar Victor conduziu um momento de oração com toda a assembléia de velas acesas nas mãos totalmente envolvidos na presença do Espírito Santo.




Terminada a oração o Pároco Pe. Severino Neto e o Vigário Paroquial Pe. Gilmar Victor se dirige junto ao círio ainda aceso e faz uma breve introdução à liturgia da luz: Finalizando assim ,todo  o Encontro de Pentecostes.






APOIO:

Ms.Água e Gás


PENTECOSTES

Pentecostes, do grego, pentekosté, é o qüinquagésimo dia após a Páscoa. Comemora-se o envio do Espírito Santo à Igreja.



O que é Pentecostes?

Era para os judeus uma festa de grande alegria, pois era a festa das colheitas. Ação de graças pela colheita do trigo. Vinha gente de toda a parte: judeus saudosos que voltavam a Jerusalém, trazendo também pagãos amigos e prosélitos. Eram oferecidas as primícias das colheitas no templo. Era também chamada festa das sete semanas por ser celebrada sete semanas depois da festa da páscoa, no qüinquagésimo dia. Daí o nome Pentecostes, que significa "qüinquagésimo dia". No primeiro pentecostes, depois da morte de Jesus, cinqüenta dias depois da páscoa, o Espírito Santo desceu sobre a comunidade cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo; todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas (At 2,1-4). As primícias da colheita aconteceram naquele dia, pois foram muitos os que se converteram e foram recolhidos para o Reino. Quem é o Espírito Santo?

O prometido por Jesus: "...ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem a realização da promessa do Pai a qual, disse Ele, ouvistes da minha boca: João batizou com água; vós, porém, sereis batizados com o Espírito Santo dentro de poucos dias" (At 1,4-5).

Espírito que procede do Pai e do Filho: "quando vier o Paráclito, que vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da Verdade que vem do Pai, ele dará testemunho de mim e vós também dareis testemunho..." (Jo 15 26-27). O Espírito Santo é Deus com o Pai e com o Filho. Sua presença traz consigo o Filho e o Pai. Por Ele somos filhos no Filho e estamos em comunhão com o Pai.

Qual é sua missão: Introduzir-nos na comunhão do Filho com o Pai, santificando-nos e fazendo-nos filhos com Jesus.

Fortalecer-nos para a missão de testemunhar e anunciar Jesus ao mundo. Para isso recebemos a plenitude de seus dons bem como a capacidade de proclamar a todos a quem somos enviados o Evangelho de Jesus. O Espírito Santo é o AMOR do Pai e do Filho derramado em nossos corações.O amor é fogo que arde, é chama que aquece e é força que aproxima e une. O milagre das línguas é este: tomados pelo amor de Deus os homens passam a viver uma profunda comunhão e entre eles se estabelece a concórdia e a paz destruída pelo orgulho de Babel, raiz da discórdia e da confusão das línguas.

Guiar a Igreja nos caminhos da história para que ela permaneça fiel ao Senhor e encontre sempre de novo os meios de anunciar eficazmente o Evangelho. E isto o Espírito Santo o faz assistindo os pastores, derramando seus carismas sobre todo o Povo e a todos sustentando na missão de testemunhar o Evangelho. É pelo Espírito Santo que Jesus continua presente e atuante na sua Igreja.

Quem O recebe?

Todos os que são batizados e crismados.

Quem dele vive? Somente aqueles que procuram guardar a Palavra do Senhor no esforço de conversão, na oração e no empenho em testemunhar e anunciar o Evangelho de Jesus.

Quem crê no Espírito Santo e procura viver Dele, é feliz. Amém.

domingo, 4 de junho de 2017

PARÓQUIA DE SÃO JOSÉ DOS ANGICOS CELEBRA O DIA DE PENTECOSTES VENHAM E PARTICIPEM!


Para entendermos o verdadeiro sentido da Solenidade de Pentecostes, precisamos partir do texto bíblico que nos apresenta na narração: “Quando chegou o dia de Pentecostes, os discípulos estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um ruído como de um vento forte, que encheu toda a casa em que se encontravam. Então apareceram línguas como de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia expressar-se. Residiam em Jerusalém judeus devotos, de todas as nações que há debaixo do céu. Quando ouviram o ruído, reuniu-se a multidão, e todos ficaram confusos, pois cada um ouvia os discípulos falar em sua própria língua” (At, 2, 1-6). Essa passagem bíblica apresenta o novo curso da obra de Deus, fundamentada na Ressurreição de Cristo, obra que envolve o homem, a história e o cosmos.
O Catecismo da Igreja Católica diz que: “No dia de Pentecostes (no termo das sete semanas pascais), a Páscoa de Cristo completou-se com a efusão do Espírito Santo, que se manifestou, se deu e se comunicou como Pessoa divina: da Sua plenitude, Cristo Senhor derrama em profusão o Espírito” (CIC, n. 731).

Nessa celebração somos convidados e enviados para professar ao mundo a presença d’Ele [Espírito Santo]. E invocarmos a efusão do Espírito para que renove a face da terra e aja com a mesma intensidade do acontecimento inicial dos Atos dos Apóstolos sobre a Igreja, sobre todos os povos e nações.

Por essa razão, precisamos entender o significado da Terceira Pessoa da Santíssima Trindade: “O termo Espírito traduz o termo hebraico Ruah que, na sua primeira acepção, significa sopro, ar, vento. Jesus utiliza precisamente a imagem sensível do vento para sugerir a Nicodemos a novidade transcendente d’Aquele que é pessoalmente o Sopro de Deus, o Espírito Divino. Por outro lado, Espírito e Santo são atributos divinos comuns às Três Pessoas Divinas. Mas, juntando os dois termos, a Escritura, a Liturgia e a linguagem teológica designam a Pessoa inefável do Espírito Santo, sem equívoco possível com os outros empregos dos termos espírito e santo” (CIC, n. 691).

A Solenidade de Pentecostes é um fato marcante para toda a Igreja, para os povos, pois nela tem início a ação evangelizadora para que todas as nações e línguas tenham acesso ao Evangelho e à salvação mediante o poder do Espírito Santo de Deus.

O Papa Bento XVI fala sobre esse processo de reunificação dos povos a partir de Pentecostes: “Tem início um processo de reunificação entre as partes da família humana, divididas e dispersas; as pessoas, muitas vezes, reduzidas a indivíduos em competição ou em conflito entre si, alcançadas pelo Espírito de Cristo, abrem-se à experiência da comunhão, que pode empenhá-las a ponto de fazer delas um novo organismo, um novo sujeito: a Igreja. Este é o efeito da obra de Deus: a unidade; por isso, a unidade é o sinal de reconhecimento, o ‘cartão de visita’ da Igreja no curso da sua história universal. Desde o início, do dia do Pentecostes, ela fala todas as línguas. A Igreja universal precede as Igrejas particulares, as quais devem se conformar sempre com ela, segundo um critério de unidade e universalidade. A Igreja nunca permanece prisioneira de confins políticos, raciais ou culturais; não se pode confundir com os Estados, nem sequer com as Federações de Estados, porque a sua unidade é de outro tipo e aspira a atravessar todas as fronteiras humanas” (Bento XVI, Homilia na Solenidade de Pentecostes, 23 de maio 2010).

Temos necessidade do Espírito Santo Paráclito no nosso tempo: Veni, Sancte Spiritus!


NOTA DO BLOG!
HOJE A PARÓQUIA DE SÃO JOSÉ DOS ANGICOS CELEBRA O DIA DE PENTECOSTES NA EE. JOANA HONÓRIO ANGICOS/RN COM LOUVOR, ORAÇÃO, PREGAÇÃO, APRESENTAÇÕES E A SANTA MISSA. 

VENHAM E PARTICIPE!

APOIO:
Ms.água e Gás

sábado, 3 de junho de 2017

Descubra como pessoas comuns estao revertendo a pré-diabetes e diabetes tipo 2 em 30 dias, naturalmente e sem efeitos colaterais...




  • Se sentir preocupado sobre as complicações da diabetes a longo prazo... 
  • Se sentir um prisioneiro de sua diabetes...
  • Se sentir deprimido pelas picadas diárias de injeções de insulina...
  • Lembrar do risco de 80% de doença cardíaca ou ACV...
  • Sentir medo ou culpa, por causas das complicações que gera em sua família...
  • Estar preocupado em não ser capaz de perder peso...
  • Se sentir oprimido pelo cuidado diário que a doença requer...
  • Sentir medo pelos efeitos colaterais de seus medicamentos...
Se você está sofrendo com qualquer uma das situações acima. Posso assegurar que vou ajuda-ló a reverter a diabetes e controlar a sua saúde completamente através de um tratamento para diabetes que é simples, natural e muito fácil de seguir, sem efeitos colaterais. Um método que é embasado cientificamente e que é mais rápido, mais barato e mais seguro do que medicamentos.


Se você quiser saber de um tratamento definitivo para diabetes... sem drogas, evitar passar por cirurgias arriscadas, sem os tratamentos típicos para diabetes, e sem qualquer tipo de efeito colateral, então, esta é a mensagem mais importante que você leu em sua vida inteira . Eu garanto que esse método funciona e tenho os resultados cientificos para provar isso!

Se você ler até o final... Eu prometo que vai ser imensamente recompensado. E se você entender completamente o que eu vou explicar, não vai querer passar mais um dia de sua vida sem aplicar o que vou lhe mostrar nesta página.



A solução para o diabetes está aqui, continue lendo!


Deixe-me explicar...

Há uma nova pesquisa que está ajudando pessoas com diabetes... Milhares de pessoas comuns estão usando esta nova solução para o controle da diabetes de forma sistemática e eficaz, sem o uso de drogas!

Esta nova abordagem pode alcançar uma taxa de sucesso de 100% para ajudar os pacientes a se libertarem completamente dos medicamentos, e poder voltar a uma vida normal e saudável.

Este método inovador, é o primeiro sistema cientificamente comprovado para reverter diabetes tipo 2 e pré-diabetes, e ensinar as pessoas com diabetes tipo 1 a reduzirem drasticamente as suas doses insulina.

As chances são de você não ter ouvido ou lido sobre isso em qualquer outro lugar, é porque as empresas farmacêuticas não estão interessadas em divulgar esse novo tratamento natural.

Porque?


Agora entenda como a diabetes surgiu...

No Ocidente, temos uma alta incidência de doenças, como: câncer, esclerose múltipla, colesterol, artrite, doença cardio vascular e diabetes,que são praticamente inexistentes em lugares mais distantes da civilização moderna. Isto tem sido estudado a fundo por um longo tempo pelos melhores microbiologistas, médicos e cientistas do mundo que têm procurado por uma resposta.

Bem, finalmente eles descobriram!

Eles descobriram que é o nosso modo de vida moderno, que está causando ativamente essas e outros doenças.

O corpo é projetado para curar a si mesmo, sempre fornecendo o que você precisa para fazer o seu trabalho.

E sua dieta é uma das maiores influências sobre o status de sua diabetes.

Você provavelmente já ouviu do velho ditado: "Nós somos o que comemos".
Esta afirmação está tão perto da verdade quando se trata de diabetes, mais perto do que muitas pessoas nem imaginam.

Como pode nossa dieta ter um impacto tão grande
sobre a saúde de nossos corpos?



Vou explicar com uma metáfora...

Imagine que seu corpo é um carro, que foi projetado para trabalhar com todo o combustível orgânico natural.

O carro é uma máquina que vive e respira, não muito diferente do corpo humano. Mais de 2 mil anos, esse carro tem sido abastecido pelo seguintes combustíveis, tais como:

* Água, sementes, frutos e legumes frescos, ervas, plantas, 
cereais...


Esse é o combustível usado para abastecer o carro. E todo o sistema do carro foi projetado para receber esse tipo de combustível.

E então, de repente, durante apenas nos últimos 100 anos, o carro começa a receber uma nova mistura e moderna de:

* Açúcar, doces, bolinhos, batata frita, gorduras e óleos, vinagre, drogas farmacêuticas, produtos industrializados e químicos, café, coca-cola, chocolate, cigarros, álcool, frutas e legumes banhados em pesticidas, etc.




Isso mesmo! Ele se decompõe.

Se você continuar a colocar combustíveis que seu corpo não pode processar adequadamente... em seguida, em algum momento, o seu "motor" começará a experimentar sérias dificuldades.

Algumas pessoas desenvolvem tumores. Outras pessoas têm colesterol alto. Para você, sua dieta e estilo de vida estão causando prejuízo a um órgão específico chamado pâncreas... que é responsável pela produção e liberação de insulina.

Este órgão é danificado devido à sua dieta, o que acaba produzindo cada vez menos insulina até você ser diagnosticado com diabetes.

A diabetes não é uma doença que elimina a "insulina"... mas uma doença que afeta o órgão que produz insulina: O pâncreas!


Na verdade, a diabetes é tudo menos uma "doença" causada por virus ou bacterias que atacam seu corpo. É um "sintoma" (um sinal externo) de que o pâncreas está danificado e perde a propriedade de regular a insulina que o seu corpo necessita para controlar os níveis de açúcar no sangue!