quinta-feira, 29 de março de 2018

PARÓQUIA DE SÃO JOSÉ DOS ANGICOS CELEBRA MISSA DE LAVA PÉS


A paróquia de São José dos Angicos celebrou, esta noite, a missa do lava pés - recordando a última ceia de Jesus, na quinta-feira santa, quando lavou os pés dos discípulos, na véspera de sua crucificação. Na Igreja Matriz a celebração começou às 19:30h, presidida pelo Pároco Pe.Severino da Silva Neto.

 "É um dia muito especial por se caracterizar em dois momentos culminantes porque foi o período que Jesus iniciou a formação de sua igreja. A quinta-feira santa é marcada por um momento muito bonito porque antes de Jesus sofrer sua morte quis nos deixar sua marca sagrada, a eucaristia - o pão como alimento sagrado para todos nós. Por isso, que os sacerdotes rezam 'isto é o meu corpo' ", ensinou.


"o gesto de lavar os pés representa ajudar-se, partilhar seus sentimentos, viver em harmonia, em paz uns com os outros, servindo aos irmãos, ajudando os menos favorecidos. E por isso Jesus se curvou aos pés dos seus discípulos. Em primeiro lugar, devemos prostrar-se diante do irmão, que é a imagem e semelhança de Deus. Jesus nos ensinou que o que fazemos para o menor dos irmãos é para que ele que fazemos. E sempre despojados de vaidade, petulância, poder", acrescentou. "Estamos de passagem aqui nesta terra. E Jesus deixou seu testemunho de amor que deve marcar a vida de todos nós. Todos nós somos iguais, todos vão passar pelo mesmo caminho de Jesus, pela morte. E Ele veio para nos libertar. Nesta quinta e sexta-feira santas, até o domingo (Páscoa), vamos refletir sobre seu sofrimento, morte e ressureição para nos salvar".

Nesta sexta-feira santa não haverá missas. Na paróquia, ocorre a ação litúrgica da Paixão de Cristo com orações, homilía, silêncio e reflexões.









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PARÓQUIA DE SÃO JOSÉ DOS ANGICOS: REALIZA VIA SACRA


Nesta quarta-feira 28/03 a paróquia de São José dos Angicos realizou a Via Sacra ,saindo da Capela de Nossa Senhora de Fátima no bairro Alto da esperança indo para a Igreja Matriz.

O pároco pe.Severino da Silva Neto conduziu toda a Via Sacra, momento desde o inicio com chuvas fortes e mesmo assim os fiés não desistiram foram uns na chuva e debaixo de guarda chuva com muita fé em um Deus que morreu na Cruz pela remissão de nossos pecados e ressucitou ao terceiro dia.

Chegando na Igreja Matriz encerrou-se com o OFÍCIO DE TREVAS e depois da benção final com as luzes apagadas todos sairam silênciosamente para as suas casas.














Especial Semana Santa:: Você conhece o “Ofício de Trevas”?


O Ofício de Trevas, embora o nome possa dar a entender, não é um rito enigmático e obscuro, mas um das orações mais belas (na minha opinião) da Semana Santa. Em alguns lugares ele é celebrado na Segunda Feira Santa, mas o dia mais correto para esta celebração é entre a noite de Quarta-Feira até antes do amanhecer da Quinta, marcando o início do Tríduo Pascal. Durante os séculos houve muitas formas musicadas, inclusive não apenas na forma gregoriana, mas também na forma de música clássica. Durante muito tempo este rito permaneceu guardado pela igreja (e sinceramente não sei a razão disso), mas atualmente vem sendo retomado em diversas paróquias e dioceses do Brasil.

O Ofício de trevas mostra, de forma bastante clara, a figura do servo Sofredor e, junto dEle, nos colocamos rezando e meditando sobre os Sofrimentos de Sua Paixão e Morte na Cruz. Este nome (Ofício de Trevas) tem diversas explicações. Entre elas:
As trevas naturais de meia-noite ao anoitecer, ou seja, as horas destinadas à recitação do ofício, lembrando as palavras de Cristo preso nas trevas da noite: “Haec est hora vestra et potestas tenebrarum” (Esta é a vossa hora e do poder das trevas.) (Lc 22, 53);
As trevas litúrgicas, quando durante as cerimonias da paixão apagam-se todas as luzes na igreja, exceto uma;
As trevas simbólicas da paixão.

Como este ofício é cantado ao cair da noite o auxílio das luzes de velas torna-se indispensável.


No coro é colocado um candelabro de quinze velas. Uma delas é de cor branca e todas as outras são feitas de cera amarela e comum, como sinal de luto e pesar. As velas que vão se apagando representam os discípulos, que pouco a pouco abandonaram Nosso Senhor Jesus Cristo durante a Paixão.

No final de cada um dos Salmos que vão sendo cantados, o cerimoniário apaga uma das velas. Ao mesmo tempo, as luzes da igreja vão sendo apagadas também. As velas vão sendo apagadas sucessivamente, até restar apenas uma, a branca. Esta vela não será apagada. Continuará acesa e será levada para atrás do altar, e depois reaparece.

Esta vela branca, significa Nosso Senhor que, por breve tempo, se retira do meio dos homens e baixa ao túmulo, para reaparecer, pouco depois, fulgurante de luz e de glória.

No fim, apagam-se as luzes para simbolizar o luto da Igreja e a escuridão que baixou sobre a terra quando Nosso Senhor morreu.


O ruído no fim do ofício de trevas significa o terremoto e a perturbação dos inimigos e recordam a desordem que sucedeu na natureza, com a morte de Nosso Senhor. Por isso é comum que os participantes batam nos bancos da Igreja, fazendo um barulho ensurdecedor.

A razão histórica do rito de apagar pouco a pouco as velas do tenebrário provavelmente é uma lembrança. Semelhantemente se apagava uma vela depois de cada salmo, para constar quantos foram recitados. Este rito remonta, portanto, ao tempo em que ainda não havia ofícios metodicamente organizados ou quando havia, conforme a estação do ano, mudança no número de salmos.

Ao término do ofício, o oficiante e os que o seguem, fecham o livro com estrépito.

Se você nunca participou do Ofício de Trevas, fica a dica: Informe-se na sua paróquia ou diocese onde pode encontrá-lo e vá participar e rezar com os irmãos. Como disse antes, para mim é um dos momentos mais lindos e profundos da Semana Santa.

quarta-feira, 28 de março de 2018

O arcebispo metropolitano, Dom Jaime Vieira Rocha, anunciou, nesta quarta-feira, 28, a mudança de funções de alguns sacerdotes.


O arcebispo metropolitano, Dom Jaime Vieira Rocha, anunciou, nesta quarta-feira, 28, a mudança de funções de alguns sacerdotes.

Padre Gilmar Pereira Victor da Silva, até então vigário paroquial de São José, em Angicos, será administrador da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, em Passa e Fica.

Padre Iranildo Augusto de Assis deixa a Paróquia de Passa e Fica e será responsável pela Área Pastoral de Santo Expedito, em Jardim Petrópolis, e vigário paroquial de Santo Antônio, em Santo Antônio do Potengi, São Gonçalo do Amarante.

Padre Aldo Alves Pimentel deixa a Área Pastoral de Santo Expedito para ser pároco da Paróquia de São José, em São José de Campestre.

Padre Valdir Cândido de Morais assumirá a função de administrador paroquial de Nossa Senhora da Conceição, em Guamaré, a partir de 2 de abril. Ele continuará também com as funções de pároco da Paróquia da Catedral e vigário episcopal para a administração.

Padre Francisco Hémerson Câmara, até então vigário paroquial de Nossa Senhora da Conceição, em Lajes, será vigário paroquial de Guamaré.

Padre Flávio Bezerra da Silva, que estava como pároco da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, em Guamaré, assumirá a função de vigário paroquial da Catedral.

A posse dos Padres Aldo Pimentel, Gilmar Victor e Iranildo Augusto acontecerá logo após o retorno do arcebispo, Dom Jaime, da 56ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, que será realizada em Aparecida (SP), de 11 a 20 de abril.

FOTO
LEGENDA: Dom Jaime Vieira, arcebispo metropolitano
CRÉDITO: Setor de Comunicação

A RÁDIO RURAL DE NATAL GANHOU NOVOS ESTÚDIOS




A Rádio Rural de Natal ganhou novos estúdios. A inauguração aconteceu na manhã da última segunda-feira, 26. Às 9h30, na cripta da Catedral Metropolitana foi celebrada missa em ação de graças, presidida pelo arcebispo, Dom Jaime Vieira Rocha. Logo após, foi dada a bênção dos novos estúdios, que receberam o nome de Dom Eugênio Sales (estúdio 01) e Dom Jaime Vieira Rocha (estúdio 02).


A aquisição dos novos equipamentos e a reforma nos dois estúdios significam mais um passo no processo de migração de AM para FM.

A Rádio Rural de Natal AM 1090 pode ser sintonizada através do http://arquidiocesedenatal.org.br/ e dos aplicativos Rádios Net e TunneIn rádio.
(Fotos: Edvanilson Lima e Luiza Gualberto)


(Fotos: Edvanilson Lima e Luiza Gualberto)


(Fotos: Edvanilson Lima e Luiza Gualberto)

ARCEBISPO METROPOLITANO RECEBE A VISITA DO EMBAIXADOR DE ISRAEL NO BRASIL


Na terça-feira, 27, o arcebispo metropolitano, Dom Jaime Vieira Rocha, recebeu a visita oficial do embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley. Ele estava acompanhado do presidente da comunidade israelita em Natal, Samuel Gabbay, e do vereador natalense, Franklin Capistrano.

(Fotos: Cacilda Medeiros)


domingo, 25 de março de 2018

PARÓQUIA DE SÃO JOSÉ DOS ANGICOS CELEBRA A MISSA DE RAMOS


A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, cuja liturgia celebra a entrada de Jesus Cristo em Jerusalém montado em um jumentinho (o símbolo da humildade), que é aclamado pelo povo simples.

No dia 25/03 o Pároco Pe. Severino da Paróquia de São José dos Angicos da início a Semana Santa com a Missa de domingo de ramos.

Como estava no tempo chuvoso a procissão foi feita da porta da igreja para dentro ; foi lido o evangelho e depois entraram cantando Hosana ao Fiho de Davi, assim dando inicio a semana Sana.

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A Semana Santa começa no Domingo de Ramos


A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, cuja liturgia celebra a entrada de Jesus Cristo em Jerusalém montado em um jumentinho (o símbolo da humildade), que é aclamado pelo povo simples.

As pessoas O aplaudiam como “Aquele que vem em nome do Senhor”; esse mesmo povo que O viu ressuscitar Lázaro de Betânia poucos dias antes, estava maravilhado, e tinha a certeza de que este era o Messias anunciado pelos profetas. Porém, pareciam ter se enganado no tipo de Messias que o Senhor era. Pensavam que fosse um Messias político, libertador social, que fosse arrancar Israel das garras de Roma e devolver-lhe o apogeu dos tempos de Davi e Salomão.

Para deixar claro a esse povo que Ele não era um Messias temporal e político, um libertador efêmero, mas o grande libertador do pecado, a raiz de todos os males, então, Cristo entra na grande cidade, a Jerusalém dos patriarcas e dos reis sagrados, montado em um jumentinho; expressão da pequenez terrena, pois não Ele é um Rei deste mundo!

Dessa forma, o Domingo de Ramos é o início da Semana que mistura os gritos de “Hosana” com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus abanando seus ramos de oliveiras e palmeiras. Os ramos significam a vitória: “Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas”. Hosana quer dizer “salva-nos!”.

Os ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus, membros de Cristo, participantes da Igreja, defensores da fé católica, especialmente nestes tempos difíceis em que ela é desvalorizada e espezinhada.

Os ramos sagrados que levamos para nossas casas, após a Santa Missa [do Domingo de Ramos], lembram-nos de que estamos unidos a Cristo na mesma luta pela salvação do mundo, a luta árdua contra o pecado, um caminho em direção ao Calvário, mas que chegará à Ressurreição.

O sentido da Procissão de Ramos é mostrar essa peregrinação sobre a terra que cada cristão realiza a caminho da vida eterna com Deus. Ela nos recorda que somos apenas peregrinos neste mundo tão passageiro, tão transitório, que se gasta tão rapidamente. Mostra-nos que a nossa pátria não é neste mundo, mas na eternidade, que aqui nós vivemos apenas em um rápido exílio em demanda pela casa do Pai.

A entrada “solene” de Jesus em Jerusalém foi um prelúdio de Suas dores e humilhações. Aquela mesma multidão que O homenageou, motivada por Seus milagres, agora Lhe vira as costas e muitos pedem a Sua morte. Jesus, que conhecia o coração dos homens, não estava iludido. Quanta falsidade nas atitudes de certas pessoas! Quantas lições nos deixam esse dia [Domingo de Ramos]!

O Mestre nos ensina com fatos e exemplos que o Seu Reino, de fato, não é deste mundo. Que ele não veio para derrubar César e Pilatos, mas para derrubar um inimigo muito pior e invisível, o pecado.

A muitos o Senhor decepcionou; pensavam que Ele fosse escorraçar Pilatos e reimplantar o reinado de Davi e Salomão em Israel; mas Ele vem montado em um jumentinho frágil e pobre. “Que Messias é este? Que libertador é este? É um farsante! É um enganador, merece a cruz por nos ter iludido”, pensaram. Talvez Judas tenha sido o grande decepcionado.

O Domingo de Ramos ensina-nos que a luta de Cristo e da Igreja, e consequentemente a nossa também, é a luta contra o pecado, a desobediência à Lei sagrada de Deus que hoje é calcada aos pés até mesmo por muitos cristãos que preferem viver um cristianismo “light”, adaptado aos seus gostos e interesses e segundo as suas conveniências. Impera como disse Bento XVI, a ditadura do relativismo.

sábado, 24 de março de 2018

ANGICOS: LEGIÃO DE MARIA DA PARÓQUIA DE SÃO JOSÉ DOS ANGICOS CELEBROU A FESTA DE ACIES


Neste sábado (24/03) a legião de Maria da Paróquia de São José dos Angicos celebrou a festa de ACIES. Está é a solenidade mais importante da Legião de Maria, pois nesta celebração os legionários renovam o seu compromisso de fidelidade ao trabalho de evangelização, renovando suas forças e reavivando sua fé e amor a Jesus Cristo e a Maria Santíssima, mãe que os acompanha para melhor servirem como autênticos soldados que lutam com a armadura de Deus para combater o mal. A palavra ACIES tem origem latina e quer dizem “exército em ordem de batalha”.

Saiba Mais!

A celebração iniciou com as orações próprias da legião e foi finalizada com a bênção do santíssimo dada pelo diretor espiritual Pe. Severino da Silva Neto.

Rendemos graças pela participação dos legionários ativos e auxiliares e rogamos ao Senhor para que sempre os ampare em sua missão sem se deixar dominar ou desanimar em meios às contrariedades da vida.

Que a Virgem Santíssima, a Mãe da Misericórdia, não cesse de interceder a Cristo para que nos abrace com o Seu inesgotável amor e nos torne sempre instrumentos da Sua misericórdia.

Salve Maria!