Toda quinta-feira na Paróquia de São José dos Angicos esta havendo a adoração ao Santissimo Jesus Cristo , Estão todos a adorar O Soberano como o unico Deus e Senhor de nossas vidas .
Jesus esta exposto das 8:00 hs da manha e termina as 17:00 hs com as bençãos.
Eucaristia, sacramento de amor, prova de amor (São Tomás de Aquino).
Eucaristia, amor dos amores (São Bernardo).
A Eucaristia não é só garantia do amor de Jesus Cristo, mas é também garantia do paraíso que Ele nos quer dar… (Santo Afonso Maria de Ligório).
Jesus Cristo quer de tal modo unir-se connosco, pelo amor ardente que nos tem, que nos tornemos uma só coisa com Ele na Eucaristia (São João Crisóstomo).
Remédio pelo qual somos livres das falhas quotidianas e preservados dos pecados mortais (Concílio de Trento).
Por meio deste sacramento, o homem é estimulado a fazer actos de amor e por eles se apagam os pecados veniais. Somos preservados dos pecados mortais, porque a comunhão confere o aumento da graça que nos preserva das culpas graves (São Tomás de Aquino).
Jesus Cristo com sua Paixão livrou-nos do poder do pecado, mas com a Eucaristia livra-nos do poder de pecar (Inocêncio III).
Duas espécies de pessoas devem comungar com frequência: os perfeitos, para se conservarem na perfeição, e os imperfeitos, para chegarem à perfeição (São Francisco de Sales).
Depois de morrer consumido de dores sobre um madeiro destinado aos maiores criminosos, colocastes-Vos sob as aparências do pão, para Vos fazerdes nosso alimento e assim, unir-Vos todo a cada um de nós. Dizei-me: que mais podíeis inventar para Vos fazer amar? (Santo Afonso de Ligório).
A Eucaristia não é coisa que se possa descobrir com os sentidos, mas só com a fé, baseada na autoridade de Deus (São Tomás de Aquino).
Não ponhas em dúvida se é ou não verdade, mas aceita com fé as palavras do Salvador; sendo Ele a Verdade, não mente (São Cirilo).
O Senhor imola-se de modo incruento no Sacrifício da Missa, que representa o Sacrifício da Cruz e lhe aplica a eficácia salutar, no momento em que, pelas palavras da consagração, começa a estar sacramentalmente presente, como alimento espiritual dos fiéis, sob as espécies de pão e de vinho (Papa Paulo VI).
A mesma carne, com que andou (o Senhor) na terra, essa mesma nos deu a comer para nossa salvação; ninguém come aquela Carne sem primeiro a adorar…; não só não pecamos adorando-a, mas pecaríamos se a não adorássemos (Santo Agostinho).
Vós, Jesus, partindo deste mundo, o que nos deixastes em memória do vosso amor? Não uma veste, um anel, mas o vosso corpo, o vosso sangue, a vossa alma, a vossa divindade, vós mesmo, todo, sem reservas (Santo Afonso Maria de Ligório).
Jesus deu-se todo não reservando nada para si (São João Crisóstomo).
Este pão é Jesus. Alimentar-nos dele significa receber a própria vida de Deus, abrindo-nos à lógica do amor e da partilha (São João Paulo II).
Na Eucaristia nós contemplamos o Sacramento desta síntese viva da lei: Cristo entrega-nos em si mesmo a plena realização do amor a Deus e do amor aos irmãos. Ele comunica-nos este seu amor quando nos alimentamos do seu Corpo e do seu Sangue (Papa Bento XVI).
Para a comunidade cristã as Escrituras e a Eucaristia são as duas fontes maiores de encontro com Cristo Ressuscitado, que nos coloca em comunhão uns com os outros, como outros “Cristos” e nos envia a evangelizar (Documento do Vaticano)
A Eucaristia é o nosso tesouro mais precioso. Ela é o sacramento por excelência; introduz-nos antecipadamente na vida eterna; contém em si todo o mistério da nossa salvação; é a fonte e o ápice da acção e da vida da Igreja (Papa Bento XVI).
A Sagrada Comunhão é a derradeira graça de amor, e nela Jesus Cristo se une espiritual e realmente ao fiel, a fim de nele produzir a perfeição da sua Vida e da sua Santidade (São Pedro Julião Eymard).
Ao longo destes domingos, a Liturgia vai propondo-nos, do Evangelho de João, o discurso de Jesus sobre o Pão da vida, que é Ele mesmo e que constitui também o sacramento da Eucaristia. O trecho hodierno (cf. Jo 6, 51-58) apresenta a última parte de tal discurso e fala sobre algumas pessoas do meio do povo que se escandalizam ao ouvirem Jesus dizer: «Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e Eu ressuscitá-lo-ei no último dia» (Jo 6, 54). O assombro dos ouvintes é compreensível; com efeito, Jesus recorre ao estilo típico dos profetas, para provocar nas pessoas — e também em nós — interrogações e, afinal, suscitar uma decisão. Antes de tudo, interrogações: o que significa «comer a carne e beber o sangue» de Jesus? É apenas uma imagem, um modo de dizer, um símbolo, ou indica algo de real? Para responder, é necessário intuir o que acontece no Coração de Jesus, ao partir os pães para os distribuir à multidão faminta. Consciente de que deverá morrer na cruz por nós, Jesus identifica-se com aquele pão partido e compartilhado, tornando-se para Ele o «sinal» do Sacrifício que o espera. Este processo encontra o seu ápice na última Ceia, onde o pão e o vinho se tornam realmente o seu Corpo e o Sangue. É a Eucaristia, que Jesus nos deixa com uma finalidade específica: que nós possamos tornar-nos um só com Ele. Efectivamente, Ele diz: «Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e Eu nele» (v. 56). «Permanecer»: Jesus em nós, e nós em Jesus. Comunhão é assimilação: comendo a sua carne, tornamo-nos como Ele. Contudo, isto requer o nosso «sim», a nossa adesão de fé!
Às vezes, a propósito da Santa Missa, ouve-se a seguinte objecção: «Mas para que serve a Missa? Vou à igreja quando tenho vontade, ou rezo melhor quando estou sozinho». Mas a Eucaristia não é uma oração particular, nem uma bonita experiência espiritual; não é uma simples comemoração daquilo que Jesus realizou na última Ceia. Para entender bem, nós dizemos que a Eucaristia é um «memorial», ou seja, um gesto que actualiza e torna presente o acontecimento da morte e da ressurreição de Jesus: o pão é realmente o seu Corpo entregue por nós; o vinho é deveras o seu Sangue derramado por nós.
A Eucaristia é o próprio Jesus que se entrega inteiramente por nós. Alimentar-nos dele e permanecermos nele mediante a Comunhão eucarística, se o fizermos com fé, transforma a nossa vida, transforma-a num dom a Deus e aos irmãos. Alimentar-nos daquele «Pão da vida» significa entrar em sintonia com o Coração de Cristo, assimilar as suas escolhas, os seus pensamentos e os seus comportamentos. Significa entrar num dinamismo de amor oblativo, tornando-nos pessoas de paz, pessoas de perdão, de reconciliação e de partilha solidária. Aquilo que Jesus fez.
Jesus conclui o seu discurso com as seguintes palavras: «Quem comer deste pão viverá eternamente» (Jo 6, 58). Sim, viver em comunhão concreta, real, com Jesus nesta terra já nos faz passar da morte para a vida. O Céu começa precisamente nesta comunhão com Jesus, e deste modo fechamos os olhos para o mundo presente, na certeza de que no último dia ouviremos a voz de Jesus Ressuscitado que nos há-de chamar, e despertaremos para permanecer sempre com Ele e com a grande família de santos.
E no Céu já nos espera Maria, nossa Mãe - ontem pudemos celebrar este mistério. Que Ela nos alcance a graça de nos alimentarmos sempre com fé de Jesus, Pão da vida! (Papa Francisco, Angelus de 16 de Agosto de 2015).
Eucaristia, sacramento de amor, prova de amor (São Tomás de Aquino).
Eucaristia, amor dos amores (São Bernardo).
A Eucaristia não é só garantia do amor de Jesus Cristo, mas é também garantia do paraíso que Ele nos quer dar… (Santo Afonso Maria de Ligório).
Jesus Cristo quer de tal modo unir-se connosco, pelo amor ardente que nos tem, que nos tornemos uma só coisa com Ele na Eucaristia (São João Crisóstomo).
Remédio pelo qual somos livres das falhas quotidianas e preservados dos pecados mortais (Concílio de Trento).
Por meio deste sacramento, o homem é estimulado a fazer actos de amor e por eles se apagam os pecados veniais. Somos preservados dos pecados mortais, porque a comunhão confere o aumento da graça que nos preserva das culpas graves (São Tomás de Aquino).
Jesus Cristo com sua Paixão livrou-nos do poder do pecado, mas com a Eucaristia livra-nos do poder de pecar (Inocêncio III).
Duas espécies de pessoas devem comungar com frequência: os perfeitos, para se conservarem na perfeição, e os imperfeitos, para chegarem à perfeição (São Francisco de Sales).
Depois de morrer consumido de dores sobre um madeiro destinado aos maiores criminosos, colocastes-Vos sob as aparências do pão, para Vos fazerdes nosso alimento e assim, unir-Vos todo a cada um de nós. Dizei-me: que mais podíeis inventar para Vos fazer amar? (Santo Afonso de Ligório).
A Eucaristia não é coisa que se possa descobrir com os sentidos, mas só com a fé, baseada na autoridade de Deus (São Tomás de Aquino).
Não ponhas em dúvida se é ou não verdade, mas aceita com fé as palavras do Salvador; sendo Ele a Verdade, não mente (São Cirilo).
O Senhor imola-se de modo incruento no Sacrifício da Missa, que representa o Sacrifício da Cruz e lhe aplica a eficácia salutar, no momento em que, pelas palavras da consagração, começa a estar sacramentalmente presente, como alimento espiritual dos fiéis, sob as espécies de pão e de vinho (Papa Paulo VI).
A mesma carne, com que andou (o Senhor) na terra, essa mesma nos deu a comer para nossa salvação; ninguém come aquela Carne sem primeiro a adorar…; não só não pecamos adorando-a, mas pecaríamos se a não adorássemos (Santo Agostinho).
Vós, Jesus, partindo deste mundo, o que nos deixastes em memória do vosso amor? Não uma veste, um anel, mas o vosso corpo, o vosso sangue, a vossa alma, a vossa divindade, vós mesmo, todo, sem reservas (Santo Afonso Maria de Ligório).
Jesus deu-se todo não reservando nada para si (São João Crisóstomo).
Este pão é Jesus. Alimentar-nos dele significa receber a própria vida de Deus, abrindo-nos à lógica do amor e da partilha (São João Paulo II).
Na Eucaristia nós contemplamos o Sacramento desta síntese viva da lei: Cristo entrega-nos em si mesmo a plena realização do amor a Deus e do amor aos irmãos. Ele comunica-nos este seu amor quando nos alimentamos do seu Corpo e do seu Sangue (Papa Bento XVI).
Para a comunidade cristã as Escrituras e a Eucaristia são as duas fontes maiores de encontro com Cristo Ressuscitado, que nos coloca em comunhão uns com os outros, como outros “Cristos” e nos envia a evangelizar (Documento do Vaticano)
A Eucaristia é o nosso tesouro mais precioso. Ela é o sacramento por excelência; introduz-nos antecipadamente na vida eterna; contém em si todo o mistério da nossa salvação; é a fonte e o ápice da acção e da vida da Igreja (Papa Bento XVI).
A Sagrada Comunhão é a derradeira graça de amor, e nela Jesus Cristo se une espiritual e realmente ao fiel, a fim de nele produzir a perfeição da sua Vida e da sua Santidade (São Pedro Julião Eymard).
Ao longo destes domingos, a Liturgia vai propondo-nos, do Evangelho de João, o discurso de Jesus sobre o Pão da vida, que é Ele mesmo e que constitui também o sacramento da Eucaristia. O trecho hodierno (cf. Jo 6, 51-58) apresenta a última parte de tal discurso e fala sobre algumas pessoas do meio do povo que se escandalizam ao ouvirem Jesus dizer: «Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e Eu ressuscitá-lo-ei no último dia» (Jo 6, 54). O assombro dos ouvintes é compreensível; com efeito, Jesus recorre ao estilo típico dos profetas, para provocar nas pessoas — e também em nós — interrogações e, afinal, suscitar uma decisão. Antes de tudo, interrogações: o que significa «comer a carne e beber o sangue» de Jesus? É apenas uma imagem, um modo de dizer, um símbolo, ou indica algo de real? Para responder, é necessário intuir o que acontece no Coração de Jesus, ao partir os pães para os distribuir à multidão faminta. Consciente de que deverá morrer na cruz por nós, Jesus identifica-se com aquele pão partido e compartilhado, tornando-se para Ele o «sinal» do Sacrifício que o espera. Este processo encontra o seu ápice na última Ceia, onde o pão e o vinho se tornam realmente o seu Corpo e o Sangue. É a Eucaristia, que Jesus nos deixa com uma finalidade específica: que nós possamos tornar-nos um só com Ele. Efectivamente, Ele diz: «Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e Eu nele» (v. 56). «Permanecer»: Jesus em nós, e nós em Jesus. Comunhão é assimilação: comendo a sua carne, tornamo-nos como Ele. Contudo, isto requer o nosso «sim», a nossa adesão de fé!
Às vezes, a propósito da Santa Missa, ouve-se a seguinte objecção: «Mas para que serve a Missa? Vou à igreja quando tenho vontade, ou rezo melhor quando estou sozinho». Mas a Eucaristia não é uma oração particular, nem uma bonita experiência espiritual; não é uma simples comemoração daquilo que Jesus realizou na última Ceia. Para entender bem, nós dizemos que a Eucaristia é um «memorial», ou seja, um gesto que actualiza e torna presente o acontecimento da morte e da ressurreição de Jesus: o pão é realmente o seu Corpo entregue por nós; o vinho é deveras o seu Sangue derramado por nós.
A Eucaristia é o próprio Jesus que se entrega inteiramente por nós. Alimentar-nos dele e permanecermos nele mediante a Comunhão eucarística, se o fizermos com fé, transforma a nossa vida, transforma-a num dom a Deus e aos irmãos. Alimentar-nos daquele «Pão da vida» significa entrar em sintonia com o Coração de Cristo, assimilar as suas escolhas, os seus pensamentos e os seus comportamentos. Significa entrar num dinamismo de amor oblativo, tornando-nos pessoas de paz, pessoas de perdão, de reconciliação e de partilha solidária. Aquilo que Jesus fez.
Jesus conclui o seu discurso com as seguintes palavras: «Quem comer deste pão viverá eternamente» (Jo 6, 58). Sim, viver em comunhão concreta, real, com Jesus nesta terra já nos faz passar da morte para a vida. O Céu começa precisamente nesta comunhão com Jesus, e deste modo fechamos os olhos para o mundo presente, na certeza de que no último dia ouviremos a voz de Jesus Ressuscitado que nos há-de chamar, e despertaremos para permanecer sempre com Ele e com a grande família de santos.
E no Céu já nos espera Maria, nossa Mãe - ontem pudemos celebrar este mistério. Que Ela nos alcance a graça de nos alimentarmos sempre com fé de Jesus, Pão da vida! (Papa Francisco, Angelus de 16 de Agosto de 2015).
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